
O centro de pesquisas subliminares dos impublicáveis descobriu que o pulmão dos versos dos cigarros é um velho fantasma que não parou de fumar nem depois do naufrágio que o matou.

De noite a gente lê, faz fumaça e, às vezes, dorme. De dia a gente rala, rola, escreve e rasga. Se ter um blog é cafona, ter um diário é pior ainda, por isso fizemos um blog-diário, parece pleonasmo... E aquela impressão de que não há espaço continua, mas postamos nossos textos nas entrelinhas, ou às margens do politicamente correto.